segunda-feira, 8 de abril de 2013

She is lost



No seu pensamento, aquele mundo obscuro, ela já não conhece mais o caminho de volta. Dentre um amontoado de caminhos, já não se sabe mais para onde a levam, e o seu destino, é apenas um incógnito.




quarta-feira, 13 de março de 2013

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Tired


I’m so tired of pretending everything is okay.
My tears are starting show and my smile is fading away ..

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Minha Canção ♫


Nunca me imaginei digna de inspiração para uma composição. Bom, o que eu tenho a dizer..
Palavas não expressam..
Apenas contemplo esta tão apreciável composição
Seu autor?
Especial.. não há como descrever tão amavioso ser.. Apenas deixe a música tocar...

Sei que posso dizer:
Esta é a minha canção!


Fernanda
Quando olhei pro lado e não te vi
Percebi que algo estava errado
Pois você faz parte de mim
O destino não foi eu quem escreveu
Mas podia ser apenas você e eu
Eu queria que você estivesse aqui
O que foi que afastou você de mim

{Refrão}
A solidão que me consome
Aumenta cada vez
Quando penso que você
Poderia estar aqui
Mas não consigo acreditar
Que você não esta perto de mim

Porque tem que ser assim
Por pouco tempo
Quero tanto você perto de mim
Eu vivia em meio à solidão
Mas a luz dos seus olhos
Mostrou-me a direção

Quando a saudade aperta
Fecho os olhos e vejo um sorriso seu
Pode não ser muito
Mas é a única lembrança que não morreu


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Singular


E a luz veio novamente, com toda sua vagarosidade, iluminar mais um amanhecer. Abre os olhos e percebe aquela presença, tão sutil, porém tão forte, a qual sempre fez parte de sua existência, deste mesmo modo - dual. Sua única companhia é hoje, e por muito tempo, o exílio.
Tão comum. Afinal, qual melhor parecer do que o seu próprio?
Perdurou-se por um longo tempo, a agora, diferentemente de antes, já não mais preocupa, nem incomoda. Ela está ali, e assim permanecerá; não há razões para apreensão.
Estar só. Uma afável expressão por sinal.
Mais usual do que o esperado, é agora sua forma de existência. Não é possível abominar, pois assim, estará odiando a si próprio. Apenas estime, desfrute e aprecie o vazio; este sim será sempre eterno.
Não é uma menção ao ego, é apenas o outro lado do mundo – ou um novo mundo- que só é possível enxergar assim, através da solidão.
O mais interessante neste lugar é que as regras são individuais, ou seja, não há regras. Escolhas e decisões são livres.
Talvez - inclinando-se para a certeza – este seja o melhor modo de sobreviver ao mundo real.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Intensamente

Enquanto profundamente o mundo adormece, este permanece recôndito, e  neste momento tudo o que resta a fazer é viver o intenso, afinal, suas inibições se limitam ao seu torpor.
 Porém este estado do inércia não subsiste longamente, e o lema agora é fazer valer a pena.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

O desejo e o medo

O querer nunca esteve tão perto do realizar. Sonhos em um mundo desconhecido que se limitavam a meros sonhos encontram uma nova diretriz, a qual os fazem ofuscar naquele lugar onde já não existe mais espaço, onde esta linha de delimitação começa a se propagar buscando sua efusão em algo que antes totalmente desconhecido.
É a vontade e a insegurança, pensamentos de um quase adulto contra os de uma simples criança.
Este almejo incitado se contrasta ao receio do recôndito destino, porém, os dois caminham juntamente.
Seus objetivos não são os mesmos, mas estão unificados, mesmo que esta não seja a melhor forma..
E é neste ponto que o medo passa a atuar como o racionalizador, afinal, os desejos nem sempre são sensatos.
Mas é esta insensatez que torna levianamente substancioso este contexto...


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Encantante


Este sorriso tímido, quase que imperceptível, tem um milhão de pensamentos por trás. Pensamentos os quais nunca serão revelados, os quais se tornarão eternos segredos.
Entretanto, o principal motivo de sua existência é algo que não se pode ocultar.
Isto sim é perceptível...
Este estado de contentamento se fundiu e tornou tudo que outrora estava velado interiormente em  circunstâncias para a subsistência deste encanto.
E é neste  momento que o medo se desfalece, e pode-se perceber que o mundo é algo menos iníquo do que se conceituava, pois é neste mundo que se encontra o motivo deste suave e amavioso deleite.
Ser e sentir. Simplesmente tornar real o querer...

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Mundo Secreto


No meu aconchego é onde eu posso me deleitar, é aqui onde os meus medos se limitam a simples sombras como as que se dispersam das asas de um pássaro em seu sublime voo.
Aqui, nada além deste feixe de luz que emana do sol e se despende na janela. Nada além do som do vento, o mais amplo silêncio que se dispersa em ecos.
Todos os meus sentidos se encontram em uma ùnica sintonia.
Ver, sentir, ouvir...
Este mundo secreto me permite sonhar e voar para bem longe, além do que eu poderia querer, além do que os meus limites me permitiriam...

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Abstruso Querer



É algo amplamente subversivo, algo funesto, como um ser disforme que provoca assombro.
Este ser vem da obscuridade, e para a obscuridade te levará... 
Ao observá-lo profundamente, um sobressalto: a sublime e virente claridade se esconde em seu mais profundo receptáculo. Ela torna todo seu apanágio intrínseco que outrora seria monstruoso na mais frágil e tênue evidência da sua dualidade.
E neste momento, quando isto é visível, o medo e o temor submergem-se ao envolvimento provocado pelo seu  esplendor.
O desejo de se aventurar ao desconhecido, deixar tudo o que se compreendia e seguir o inusitado te deixa harto, e nada evitará o seu profundo mergulho nesta escuridão que te faz enxergar.
Depois de sentir, volver-se é impossível...

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Apetecer obscuro

Um olhar, e em seguida um sorriso retraído. Seria esta a intenção?



Talvez a percepção não seja mais sua melhor arma. Seria fácil entender o que às vezes fica subentendido, porém este arguto sentido de imaginação se perderia em meio aos outros tantos desejos que vão e vem, e muitas vezes nem sequer deixa sua marca...
O querer se tornou débil, e este desempoado sentimento descobriu que o seu espaço é somente aquilo que ele próprio se permite a atingir.