Sweet Insanity
Doces e insanas são as palavras, e para que elas servem? Para levar pra bem longe seus pensamentos...
segunda-feira, 8 de abril de 2013
quarta-feira, 13 de março de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 12 de julho de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Minha Canção ♫
Nunca me imaginei digna de inspiração para uma composição. Bom, o que eu tenho a dizer..
Palavas não expressam..
Apenas contemplo esta tão apreciável composição
Seu autor?
Especial.. não há como descrever tão amavioso ser.. Apenas deixe a música tocar...
Sei que posso dizer:
Esta é a minha canção!
Fernanda
Palavas não expressam..
Apenas contemplo esta tão apreciável composição
Seu autor?
Especial.. não há como descrever tão amavioso ser.. Apenas deixe a música tocar...
Sei que posso dizer:
Esta é a minha canção!
Fernanda
Quando olhei pro lado e não te vi
Percebi que algo estava errado
Pois você faz parte de mim
O destino não foi eu quem escreveu
Mas podia ser apenas você e eu
Eu queria que você estivesse aqui
O que foi que afastou você de mim
{Refrão}
A solidão que me consome
Aumenta cada vez
Quando penso que você
Poderia estar aqui
Mas não consigo acreditar
Que você não esta perto de mim
Porque tem que ser assim
Por pouco tempo
Quero tanto você perto de mim
Eu vivia em meio à solidão
Mas a luz dos seus olhos
Mostrou-me a direção
Quando a saudade aperta
Fecho os olhos e vejo um sorriso seu
Pode não ser muito
Mas é a única lembrança que não morreu
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Singular
E a luz veio novamente, com toda sua
vagarosidade, iluminar mais um amanhecer. Abre os olhos e percebe aquela
presença, tão sutil, porém tão forte, a qual sempre fez parte de sua
existência, deste mesmo modo - dual. Sua única companhia é hoje, e por muito
tempo, o exílio.
Tão comum. Afinal, qual melhor parecer do
que o seu próprio?
Perdurou-se por um longo tempo, a agora,
diferentemente de antes, já não mais preocupa, nem incomoda. Ela está ali, e
assim permanecerá; não há razões para apreensão.
Estar só. Uma afável expressão por sinal.
Mais usual do que o esperado, é agora sua
forma de existência. Não é possível abominar, pois assim, estará odiando a si
próprio. Apenas estime, desfrute e aprecie o vazio; este sim será sempre
eterno.
Não é uma menção ao ego, é apenas o outro
lado do mundo – ou um novo mundo- que só é possível enxergar assim, através da
solidão.
O mais interessante neste lugar é que as
regras são individuais, ou seja, não há regras. Escolhas e decisões são livres.
Talvez - inclinando-se para a certeza – este
seja o melhor modo de sobreviver ao mundo real.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
O desejo e o medo
O querer nunca esteve tão perto do realizar. Sonhos em um mundo desconhecido que se limitavam a meros sonhos encontram uma nova diretriz, a qual os fazem ofuscar naquele lugar onde já não existe mais espaço, onde esta linha de delimitação começa a se propagar buscando sua efusão em algo que antes totalmente desconhecido.
É a vontade e a insegurança, pensamentos de um quase adulto contra os de uma simples criança.
Este almejo incitado se contrasta ao receio do recôndito destino, porém, os dois caminham juntamente.
Seus objetivos não são os mesmos, mas estão unificados, mesmo que esta não seja a melhor forma..
E é neste ponto que o medo passa a atuar como o racionalizador, afinal, os desejos nem sempre são sensatos.
Mas é esta insensatez que torna levianamente substancioso este contexto...
É a vontade e a insegurança, pensamentos de um quase adulto contra os de uma simples criança.
Este almejo incitado se contrasta ao receio do recôndito destino, porém, os dois caminham juntamente.
Seus objetivos não são os mesmos, mas estão unificados, mesmo que esta não seja a melhor forma..
E é neste ponto que o medo passa a atuar como o racionalizador, afinal, os desejos nem sempre são sensatos.
Mas é esta insensatez que torna levianamente substancioso este contexto...
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Encantante

Entretanto,
o principal motivo de sua existência é algo que não se pode ocultar.
Isto sim
é perceptível...
Este
estado de contentamento se fundiu e tornou tudo que outrora estava velado
interiormente em circunstâncias para a subsistência deste encanto.
E é neste momento que o medo se desfalece, e pode-se perceber que o mundo é algo menos iníquo do que se conceituava, pois é neste mundo que se encontra o motivo deste suave e amavioso deleite.
Ser e sentir. Simplesmente tornar real o querer...
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Mundo Secreto
No meu aconchego é onde eu posso me deleitar, é aqui onde os meus medos se limitam a simples sombras como as que se dispersam das asas de um pássaro em seu sublime voo.
Aqui, nada além deste feixe de luz que emana do sol e se despende na janela. Nada além do som do vento, o mais amplo silêncio que se dispersa em ecos.
Todos os meus sentidos se encontram em uma ùnica sintonia.
Ver, sentir, ouvir...
Este mundo secreto me permite sonhar e voar para bem longe, além do que eu poderia querer, além do que os meus limites me permitiriam...
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Abstruso Querer
É algo amplamente subversivo, algo funesto, como um ser disforme que
provoca assombro.
Este ser vem da obscuridade, e para a obscuridade te levará...
Ao observá-lo profundamente, um sobressalto: a sublime e
virente claridade se esconde em seu mais profundo receptáculo. Ela torna todo seu apanágio intrínseco que outrora seria monstruoso na mais frágil e tênue evidência da sua dualidade.
E neste momento, quando isto é visível, o medo e o temor submergem-se ao envolvimento provocado pelo seu esplendor.
O desejo de se aventurar ao desconhecido, deixar tudo o que se compreendia e seguir o inusitado te deixa harto, e nada evitará o seu profundo mergulho nesta escuridão que te faz enxergar.
Depois de sentir, volver-se é impossível...
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Apetecer obscuro
Um olhar, e em seguida um sorriso retraído. Seria esta a intenção?
Talvez a percepção não seja mais sua melhor arma. Seria fácil entender o que às vezes fica subentendido, porém este arguto sentido de imaginação se perderia em meio aos outros tantos desejos que vão e vem, e muitas vezes nem sequer deixa sua marca...
O querer se tornou débil, e este desempoado sentimento descobriu que o seu espaço é somente aquilo que ele próprio se permite a atingir.
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O querer se tornou débil, e este desempoado sentimento descobriu que o seu espaço é somente aquilo que ele próprio se permite a atingir.
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